Cirurgias Reconstrutivas – Cirurgias Estéticas – Procedimentos Minimamente Invasivos.

Dr. Maurício da Silva Lorena de Oliveira
CRM/SP: 101.739

Formação Acadêmica:
Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina Estadual de Marília.
Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – IAMSPE/ HSPE-FMO.
Especialização em Microcirurgia Reconstrutiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP.
Mestrado Profissional em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (MSc).
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP.

International Member of American Society of Plastic Surgery – ASPS.

Áreas de Atuação:
Dr. Maurício Lorena CRM 101.739 atua na área de cirurgia plástica estética e reconstrutiva, disponibilizando aos seus pacientes os recentes avanços técnicos e tecnológicos somados aos refinamentos da moderna cirurgia plástica, com o objetivo de oferecer melhores resultados, maior segurança, e maior brevidade na recuperação pós-operatória.

CURRICULUM LATTES

A CLÍNICA

A Clínica Lorena, é uma clínica multidisciplinar, criada para que os seus clientes pudessem ter as suas demandas em saúde atendidas num único local, com profissionais de saúde atualizados e interessados em promover o bem estar e melhora da qualidade de vida.”

ESPECIALIDADES

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ESTÉTICOS/FACE

 

A cirurgia de rejuvenescimento da região periorbital apresentou uma grande evolução 
técnica nos últimos anos. Anteriormente realizada apenas com o objetivo de remover o excesso de pele e das bolsas de gordura, modernamente é associada a técnicas de reposicionamento dos tecidos e de volume da região orbital (podendo ser realizado com tecido gorduroso ou ácido hialurônico). Pode ser realizada por acesso transcutâneo (incisão na pele), transconjuntival (por uma incisão interna na pálpebra inferior), e pelo acesso subperiostal (quando se deseja uma elevação das estruturas do terço médio da face), e suas indicações estão diretamente relacionadas aos diagnósticos de cada paciente após a consulta médica.
Ela pode ser associada a outros procedimentos complementares como preenchimentos, toxina botulínica ou ao lifting facial (ritidoplastia) de acordo com a indicação clínica e faixa etária da paciente.

Com o passar dos anos a face é acometida por várias transformações. A pele torna-se
mais fina e diminui a sua hidratação, além dos sinais de agressão da irradiação solar, poluição e do tabagismo. O esqueleto ósseo sofre absorção, e os ligamentos e tecidos conectivos da face tornam-se menos firmes. Na fronte as rugas ficam mais evidentes, e os supercílios se deslocam inferiormente. Na região do terço médio da face os sulcos ficam mais evidentes, e o pescoço fica com as estruturas mais flácidas e aparentes.
Anteriormente era realizada apenas a tração cutânea, ou seja, tratava-se apenas um dos elementos que estava alterado, e em alguns casos deixava-se o rosto estigmatizado pela cirurgia realizada.
Atualmente a cirurgia é realizada com o objetivo de se reposicionar as estruturas profundas que se deslocaram, como a fixação do supercílio na sua posição usual (que pode ser realizado cirurgicamente ou com o uso de toxina botulínica), suspensão das estruturas profundas internas do terço médio face (conhecido como SMAS – sistema músculo aponeurótico da face), tratamento das estruturas profundas da região cervical (tratamento do músculo platisma, músculo digástrico anterior, e da gordura subplatismal), reposição do volume facial (principalmente com a utilização de enxertos de gordura – modernamente os micrografts e nanografts), e a retirada cuidadosa apenas do excesso de pele residual, com mínima tração, buscando maior naturalidade dos resultados.
O uso de implantes faciais para o restabelecimento da forma do esqueleto ósseo alterado pode ser utilizado nos casos de pouca projeção por reabsorção principalmente da região malar (abaixo dos olhos), contorno da mandíbula e projeção mentoniana, assim como a remoção das proeminências ósseas que se encontram em desarmonia com as característica faciais e étnicas da paciente.
O tratamento da pele após a cirurgia é mandatório, sendo associados a utilização de cremes, microagulhamento, peelings químicos, laser e outras tecnologias com o objetivo de potencializar o resultado estético.
A indicação da técnica a ser utilizada na cirurgia é individualizada, tendo em consideração o desejo da paciente, diagnóstico das estruturas alteradas, tempo de recuperação para o restabelecimento das atividades sociais e profissionais, e pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos como a blefaroplastia, rinoplastia, dentre outros, de acordo com a indicação e avaliação clínica pré-operatória

A cirurgia tem como objetivo reestabelecer a harmonia facial, remodelando o nariz e 
adequando-o as características individuais da face de cada indivíduo.
Inicialmente a cirurgia era realizada apenas com o objetivo estético de se remover os tecidos que estavam em excesso. Atualmente além da forma estética ideal, busca-se melhorar as características funcionais do nariz, melhorando a sua capacidade respiratória na mesma cirurgia como a cirurgia a associada no septo nasal e nos cornetos nasais, associada a estruturação do nariz com tecido cartilaginoso do próprio paciente para promover um resultado estético e funcional mais duradouro e previsível, evitando complicações que eram comuns no passado, como retrações e dificuldades para se respirar.
Pode ser realizada por via endonasal, ou através de uma pequena incisão na base do nariz (columela), conhecida como exorrinoplastia, dependendo da avaliação e dos tratamentos a serem realizados, facilitando a visualização e o acesso as estruturas que serão tratadas.
Ela pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos como mentoplastia, lifting facial, e cirurgia no contorno corporal, de acordo a avaliação clínica pré-operatória e necessidade estética da paciente.

Alguns pacientes após realizarem uma ou mais cirurgias plásticas no nariz podem
apresentar queixas funcionais e estéticas que prejudicam muito a sua qualidade de vida.
A avaliação clínica individualizada (exame físico) e os exames complementares (como a tomografia de face e de seios da face, rinoscopia anterior, nasofibroscopia e rinometria acústica) permitem um diagnóstico mais preciso das estruturas anatômicas comprometidas, permitindo a reconstrução desta estruturas na maior parte das vezes.
Muitas vezes é necessário o uso de cartilagens auriculares (das orelhas) e de cartilagens costais (do arco costal) como substituto biológico das estruturas cartilaginosas do nariz, assim como a ampliação do assoalho ósseo do nariz (osteotomia seletiva da maxila) para restabelecer a capacidade funcional do nariz. Eventualmente uma pequena faixa de fáscia da região temporal poderá ser utilizada para camuflar as estruturas tratadas. A participação de outros profissionais como o otorrinolaringologista pode ser necessária.
Nestes casos, de acordo com a complexidade da cirurgia a ser realizada, a associação com outros procedimentos cirúrgicos não costumam ser a regra, mas podem ser individualizados caso a caso.

O queixo é uma estrutura importante na estética facial, sendo importante o seu tamanho
e projeção em relação a boca, nariz e fronte da paciente. Seu aumento ou redução estão indicados de acordo com as características faciais e da dentição (arcada dentária) de cada paciente.
Pode ser realizada com o uso de implantes faciais (polietileno poroso ou silicone), preenchimento com ácido hialurônico ou tecido gorduroso, e com a realização de avanços ou reduções ósseas (osteotomias e fixação com miniplacas e parafusos), de acordo com o diagnóstico e alteração apresentada.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Visa a correção da deformidade conhecida com orelha de abano, além de buscar corrigir 
eventuais desproporções de tamanho e forma, recriando os sulcos apagados e corrigindo os excesso de pele e cartilagem.
É realizada em adultos e em crianças a partir dos 6 anos de idade.

Tem por objetivo criar o sulco palpebral superior (“prega da pálpebra”) que se apresenta
apagada nos orientais. Tem graus variáveis, podendo ser realizada sem incisão cutânea ou com incisão na pálpebra superior, após avaliação individualizada.
Quando realizada a via transcutânea com incisão, sua evolução pós-operatória é muito semelhante as pacientes submetidas a blefaroplastia superior.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

CONTORNO CORPORAL

 

 

É a cirurgia plástica mais realizada isolada ou associada a outros procedimentos
estéticos e reconstrutivos. Através de cânulas e de pequenas incisões camufladas sobre as vestes ou posicionadas em locais de difícil visualização, remove-se o excesso de gordura de determinadas áreas previamente marcadas no corpo da paciente após avaliação clínica, melhorando o contorno corporal.
A lipoescultura é a reutilização do tecido gorduroso aspirado que é introduzido em outras áreas, potencializando o efeito de remodelação da lipoaspiração.
Não é considerada um método de emagrecimento, e tem seus melhores resultados em pacientes próximo ao seu peso corporal ideal, e que apresentam gordura localizada.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

É indicada para os pacientes que desejam melhorar o contorno corporal,
porém apresentam flacidez de pele, fraqueza da parede abdominal e excesso de tecido gorduroso, após gestação(ões) e perda de peso.
Durante a consulta são avaliados: a quantidade e a qualidade da pele (presença de estrias no abdome); a espessura do tecido gorduroso; a presença de diástase dos músculos retos abdominais (afastamento da musculatura da linha média), e presença de hérnias na parede abdominal.
Após estes diagnósticos é definido um plano terapêutico: ressecção de pequena, moderada ou grande quantidade de pele; diminuição da espessura do tecido gorduroso com lipoaspiração do abdome (neste caso, a técnica utilizada é a lipoabdominoplastia); e a correção da diástase dos músculos retos abdominais e correção de eventuais hérnias da parede abdominal. Pode ser realizada a lipoaspiração dos flancos e dorso, dependendo das alterações no exame físico.
A extensão da cicatriz e a realização da plástica no umbigo (umbilicoplastia) dependem principalmente da quantidade de pele a ser retirada entre a região da cicatriz umbilical e a púbis para se atingir o resultado estético almejado. O posicionamento final da cicatriz é imediatamente acima da região da púbis (sínfise púbica), em torno em 6 a 8 centímetros da rima vulvar, se estende nas laterais bilateralmente, e é coberta pelos trajes de banho usuais e roupas íntimas.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

É indicada nas pacientes com grandes volumes mamários, normalmente
associados a dores nas costas e nos ombros, e irritações da pele no sulco mamário.
São realizadas as retiradas do excesso de tecido mamário e de pele, e a remodelagem do tecido mamário remanescente.
Existem um grande número de técnicas cirúrgicas descritas, com cicatrizes finais resultantes na região periareolar, periareolar e vertical inferior, e periareolar e vertical inferior em “L” e em “T”.
Durante a consulta são avaliados o tipo, tamanho e anatomia do tórax; estimadas as quantidades de tecido glandular e gorduroso do cone mamário (complementados com exames de imagem como o ultrassonografia, mamografia e ressonância nuclear magnética); quantidade e qualidade da pele (como presença de estrias), assim como o posicionamento e projeção da aréola e mamilo no cone mamário, para ser indicada a melhor técnica e a cicatriz final resultante.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

É indicada nas pacientes com pequenos volumes mamários, e tem como objetivo
a melhora do contorno corporal através da colocação de implantes de silicone para aumento das mamas.
As cicatrizes podem sem posicionadas no sulco inframamário (na dobra entre a mama e o tórax), na região periareolar (na transição entre a pele da mama e da aréola), e na axila. A escolha da via está relacionada as característica da mama (pacientes com aréolas pequenas não se beneficiam da via periareolar, por exemplo), e é discutida durante a consulta médica.
Os implantes mamários podem ser: anatômicos e redondos; com projeção baixa, moderada, alta e super alta; lisos, com microtextura, macrotextura, nanotextura e de poliuretano. Apresentam volumes variados, e podem ser preenchidos por silicone, e em casos selecionados no Brasil, preenchidos por solução salina (soro fisiológico).
Podem ser colocados abaixo da glândula mamária (plano subglandular), abaixo da fáscia do músculo peitoral maior (plano subfascial), ou abaixo do músculo peitoral maior (plano subpeitoral). Outros planos de colocação foram descritos e poderão ser utilizados de acordo com a indicação individualizada de cada paciente (”dual plane”, “split-muscle”, dentre outros)
O implante mamário não tem um limite de vida útil reconhecido pelo meio científico, por esta razão deverá ser feito o acompanhamento periódico e a realização de exames complementares (ultrassom, mamografia e ressonância nuclear magnética das mamas). A vida útil média esperada é em torno de 10 anos, havendo a possibilidade da eventual remoção ou troca do implante antes ou após este período.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Muitas pacientes ao longo do tempo apresentam alterações na forma e no volume
mamário decorrentes de ganho ou perda de peso, gestação e amamentação, levando a flacidez mamária e a queda da posição da sua aréola.
Com o melhor conhecimento da anatomia mamária (irrigação e inervação sensitiva principalmente, bem como a evolução das técnicas de mamoplastia redutora, que entregam a paciente resultados mais naturais e duradouros, a correção da flacidez mamária por ser realizada com o reposicionamento do próprio tecido mamário com técnica de mamoplastia que será indicada após avaliação clínica (quando o volume de tecido mamária está presente em quantidade suficiente para um cone mamário bonito), ou ser associada à colocação de implante mamário para reposição de volume quando necessário.
Os implantes mamários podem ser: anatômicos e redondos; com projeção baixa, moderada, alta e super alta; lisos, com microtextura, macrotextura, nanotextura e de poliuretano. Apresentam volumes variados, e podem ser preenchidos por silicone, e em casos selecionados no Brasil, preenchidos por solução salina (soro fisiológico).
Podem ser colocados abaixo da glândula mamária (plano subglandular), abaixo da fáscia do músculo peitoral maior (plano subfascial), ou abaixo do músculo peitoral maior (plano subpeitoral). Outros planos de colocação foram descritos e podem ser utilizados de acordo com a indicação individualizada de cada paciente (”dual plane”, “split-muscle”, dentre outros)
O implante mamário não tem um limite de vida útil reconhecido pelo meio científico, por esta razão deverá ser feito o acompanhamento periódico e a realização de exames complementares (ultrassom, mamografia e ressonância nuclear magnética das mamas). A vida útil média esperada é em torno de 10 anos, havendo a possibilidade da eventual remoção ou troca do implante antes ou após este período.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Muitas doenças e medicamentos cursam com o aumento verdadeiro da glândula
mamária masculino, embora ela possa estar espontaneamente aumentada devidos as características genéticas dos pacientes.
Após a avaliação clínica e afastado a presença destas doenças e o uso destes medicamento, pode ser indicada a remoção do excesso de tecido mamário masculino.
Dependendo do grau da ginecomastia, pode ser necessária a remoção do excedente da glândula através de incisões periareolares (na transição da pele da mama e da aréola inferiormente), ou ainda a necessidade da remoção do excesso de pele das mamas, neste caso realizado preferencialmente por via periareolar ou transversalmente.
A presença de depósito de gordura no tórax masculino é muito freqüente. Quando o acúmulo de gordura é isolado, ou seja, sem o aumento verdadeiro da glândula mamária masculino, é denominado pseudo ginecomastia.
A associação com a lipoaspiração da região peitoral masculina é muito frequentemente realizada para melhora do contorno corporal da região torácica, e o tratamento a ser realizado nos casos de pseudo ginecomastia.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

O objetivo deste tipo de cirurgia é o de aumentar o volume na região glútea, 
e não para elevar os tecidos das nádegas quando estas já estiverem caídas pela flacidez da pele e dos tecidos localmente.
O implante de silicone foi desenvolvido especificamente para a região glútea, com textura e coesividade diferentes dos implantes mamários. Eles são colocados no interior do músculo glúteo máximo, recobertos totalmente pelo mesmo, tornando o resultado mais previsível e duradouro.
Normalmente são associadas as técnicas de lipoaspiração e de lipoescultura para se atingir um melhor resultado estético final no contorno glúteo das pacientes.
Nestes casos a associação com outros procedimentos cirúrgicos não costumam ser a regra, mas podem ser individualizados caso a caso.

Proporciona aos pacientes o efeito de panturrilhas mais grossas, principalmente na sua porção interna.
Existem duas formas de implantes, que serão definidos após a consulta. A prótese é colocado abaixo da fáscia do músculo gastrocnêmio medial (plano subfascial), e a cicatriz é posicionada na parte de trás dos joelhos, de tamanho suficiente para a colocação do implante.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Indicada nas pacientes com aumento dos pequenos lábios, que podem
estar associados a dificuldades de higiene local e dificuldade para se relacionar sexualmente.
É realizada a redução do volume dos pequenos lábios excedente, podendo ser associado a lipoenxertia de gordura nos grandes lábios e a lipoaspiração da região púbica nos casos selecionados.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS MINIMAMENTE INVASIVOS

Realização de biópsias e cirurgias de pele, como a remoção de tumores benignos,                 
tumores malignos, correção de orelha rasgada (lóbulo bífido), e correção e revisão
de cicatrizes inestéticas e patológicas. Os casos de maior complexidade são todos
realizados em ambiente hospitalar.

A toxina botulínica tem ação na placa motora do músculo, diminuindo temporariamente a sua movimentação.
Através da aplicação em pontos individualizados, consegue-se a diminuição da contração das rugas dinâmicas (expressão), “pés-de-galinha”, e o reposicionamento de algumas estruturas da face, como por exemplo a cauda do supercílio (sobrancelha).
É realizada ambulatorialmente, sob anestesia tópica.

O uso do ácido hialurônico promove a reposição, restruturação, e aumento do volume
dos tecidos de forma segura e transitória, como sulco nasogeniano e lábio. É realizado ambulatorialmente sob anestesia local tópica ou com bloqueio.

É realizado o tratamento da pele com o uso de formulações com ácido, estimulando
a produção de colágeno. Pode ser realizado superficial ou mais profundamente,
dependendo das características e fototipo da pele.

É realizado o estímulo da produção de colágeno através de micropuncturas com  
microagulhas, atingindo profundidades variáveis, de acordo com as características
das áreas a serem tratadas. Como a barreira cutânea fica temporariamente alterada,
é possível associar a utilização de medicamentos imediatamente após a sessão de
microagulhamento, facilitando a penetração e ação terapêutica (drug delivery). É
realizado sob anestesia tópica e bloqueio anestésico local.

O fio de Sutura Silhoutte® é recomendado para homens e mulheres a partir de 35 anos
de idade que buscam combater os sinais de envelhecimento da face. É composto de ácido polilático, que possue efeito de bioestimulador e regenerador, associado a um efeito de suspensão facial. Pode ser associado a outros tratamentos como a toxina botulínica e preenchimento com ácido hialurônico. É realizado sob bloqueio anestésico local associado a anestesia tópica.

CIRURGIA CONTORNO CORPORAL PÓS GRANDES PERDAS PONDERAIS – CIRURGIA PLÁSTICA PÓS CIRURGIA BARIÁTRICA

 

É indicada para os pacientes que desejam melhorar o contorno corporal,
e que apresentam flacidez de pele, fraqueza da parede abdominal e excesso de tecido gorduroso.
Durante a consulta são avaliados: a quantidade de pele (inclusive avaliada a presença de dermatites de contato e infecções fúngicas pela dificuldade de higiene local), a qualidade da pela (presença de estrias no abdome), a espessura do tecido gorduroso, a presença de diástase dos músculos retos abdominais (afastamento da musculatura da linha média), e a presença de hérnias na parede abdominal.
Após estes diagnósticos é definido um plano terapêutico: ressecção do excedente cutâneo; diminuição da espessura do tecido gorduroso com lipoaspiração do abdome (neste caso, a técnica utilizada é a lipoabdominoplastia); e a correção da diástase dos músculos retos abdominais e correção de eventuais hérnias da parede abdominal. Pode ser realizado lipoaspiração dos flancos e dorso dependendo das alterações no exame físico.
A extensão da cicatriz nestes casos dependem do grau de flacidez e excesso cutâneo. Podem ter a cicatriz resultante transversa inferiormente, em âncora, e pode se estender posteriormente (circunferencial) quando se deseja tratar associadamente a região posterior (torsoplastia). A realização da plástica no umbigo (umbilicoplastia) dependem principalmente da quantidade de pele a ser retirada e da cicatriz final resultante, transversa ou em âncora.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

É indicada nas pacientes que mesmo após grandes perdas ponderais, persistem com grandes volumes mamários, normalmente associados a dores nas costas e nos ombros, e irritações da pele no sulco mamário.
São realizadas as retiradas dos excessos de tecido mamário e de pele, e a remodelagem do tecido mamário remanescente.
Existem um grande número de técnicas cirúrgicas descritas, com cicatrizes finais resultantes na região periareolar, periareolar e vertical inferior, e periareolar e vertical inferior em “L” e em “T”.
Durante a consulta são avaliados o tipo, tamanho e anatomia do tórax; estimadas as quantidades de tecido glandular e gorduroso do cone mamário (complementados com exames de imagem como o ultrassonografia, mamografia e ressonância nuclear magnética); quantidade e qualidade da pele (como presença de estrias no cone mamário), assim como o posicionamento e projeção da aréola e mamilo no cone mamário, para ser indicada a melhor técnica e a cicatriz final resultante.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Muitas pacientes ao longo do tempo apresentam alterações na forma e no volume
mamário decorrentes de ganho ou perda de peso, gestação e amamentação, levando a flacidez mamária e a queda da posição da sua aréola.
Com o melhor conhecimento da anatomia mamária (irrigação e inervação sensitiva principalmente, bem como a evolução das técnicas de mamoplastia redutora, que entregam a paciente resultados mais naturais e duradouros, a correção da flacidez mamária por ser realizada com o reposicionamento do próprio tecido mamário com técnica de mamoplastia que será indicada após avaliação clínica (quando o volume de tecido mamária está presente em quantidade suficiente para um cone mamário bonito), ou ser associada à colocação de implante mamário para reposição de volume quando necessário.
Os implantes mamários podem ser: anatômicos e redondos; com projeção baixa, moderada, alta e super alta; lisos, com microtextura, macrotextura, nanotextura e de poliuretano. Apresentam volumes variados, e podem ser preenchidos por silicone, e em casos selecionados no Brasil, preenchidos por solução salina (soro fisiológico).
Podem ser colocados abaixo da glândula mamária (plano subglandular), abaixo da fáscia do músculo peitoral maior (plano subfascial), ou abaixo do músculo peitoral maior (plano subpeitoral). Outros planos de colocação foram descritos e podem ser utilizados de acordo com a indicação individualizada de cada paciente (”dual plane”, “split-muscle”, dentre outros)
O implante mamário não tem um limite de vida útil reconhecido pelo meio científico, por esta razão deverá ser feito o acompanhamento periódico e a realização de exames complementares (ultrassom, mamografia e ressonância nuclear magnética das mamas). A vida útil média esperada é em torno de 10 anos, havendo a possibilidade da eventual remoção ou troca do implante antes ou após este período.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Muitos pacientes após grandes perdas ponderais queixam-se de excesso de pele e 
gordura na face interna e lateral das coxas, com prejuízo ao vestuário e práticas esportivas. Dependendo do grau de flacidez alguns pacientes apresentam sinais de dermatite e infecções fúngicas de repetição nas dobras dos excessos de pele.
Dependendo do grau de lipodistrofia (excesso de pele e gordura) dos pacientes, é possível a melhora do contorno corporal desta região com lipoaspiração para remoção do excedente gorduroso, associada a remoção do excedente cutâneo e reposicionamento e fixação do tecido remanescente (efeito lifting – elevação).
A cicatriz resultante pode ser na transição entre o quadril e a coxa, estendendo-se na face interna da coxa em “L” ou em “T”; ser tipo bumerangue na transição interna entre o sulco da coxa e quadril, e a face interna na coxa; ser na face externa da coxa se houver excesso cutâneo nesta região, dentre outras. Por isto se faz a necessário durante a consulta a avaliação das áreas principais de lipodistrofia, bem como conversar com os pacientes sobre as cicatrizes resultantes, individualizando sempre que possível a conduta.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

Muitos pacientes após grandes perdas ponderais queixam-se de excesso de pele e 
gordura nos braços e axila, com prejuízo ao vestuário e práticas esportivas. Dependendo do grau de flacidez alguns pacientes apresentam sinais de dermatite e infecções fúngicas de repetição nas dobras dos excessos de pele.
Dependendo do grau de lipodistrofia (excesso de pele e gordura) dos pacientes, é possível a melhora do contorno corporal desta região com lipoaspiração para remoção do excedente gorduroso, associada ou não a remoção do excedente cutâneo e reposicionamento e fixação do tecido remanescente (efeito lifting- elevação).
A cicatriz resultante pode ser na face interna do braço, na transição do sulco do músculo bíceps, ou póstero-inferiormente a ele. Na região da axila pode ser uma cicatriz resultante em “T“, atravessar a axila linearmente ou ainda tipo cauda de peixe (estendendo-se superiormente). Em casos selecionados pode ser necessária uma axiloplastia, com cicatriz resultante em “Z” na face interna da axila, para a melhora do contorno corporal desta região, estendendo-se a cicatriz eventualmente até a parede torácica lateralmente para resseção da flacidez cutânea.
Pode ser associada a outros procedimentos cirúrgicos dependendo da indicação e da avaliação clínica da paciente.

CIRURGIA RECONSTRUTIVA

A cirurgia de reconstrução mamária está sempre indicada após a remoção de um tumor mamário. Pode ser realizada preferencialmente imediatamente após a cirurgia oncológica da remoção do tumor (reconstrução imediata), ou quando não for possível, tardiamente.
A indicação da técnica de reconstrução está vinculada ao biotipo da paciente (forma e tamanho do tórax, quantidade de tecido mamário e da quantidade de pele), e principalmente ao tipo de tratamento oncológico indicado para a paciente pelos médicos mastologista e oncologista.
Quando for indicado o tratamento conservador com a preservação de parte do tecido mamário, utiliza-se técnica de mamoplastia (oncoplástica) para reconstrução mamária imediata, restabelecendo a forma do cone mamário e simetrizando a mama oposta, podendo se associar enxertia de tecido gorduroso para melhora da qualidade da reconstrução após o término do tratamento com quimioterapia e radioterapia (quando indicados pelas equipes de mastologia e oncologia).
Quando for indicado a retirada de toda a mama, pode se reconstruir a mama com tecido autólogo da própria paciente (tecido e músculo do abdome de forma pediculada ou com técnica de microcirurgia reconstrutiva), material aloplástico como expansor e prótese mamária (colocados no plano submuscular total), ou ainda tecido autólogo da própria paciente associado a material aloplástico com o uso de expansor ou prótese (músculo grande dorsal e expansor ou prótese). O número de etapas cirúrgicas a serem realizadas dependem de cada caso e deverá ser esclarecido individualmente para cada paciente. Normalmente a cirurgia de simetrização das mamas, bem como de colocação de gordura para melhora da qualidade da reconstrução, e a reconstrução do complexo arélo mamilar (quando for necessário a sua remoção oncológica) são realizados em tempos distintos, posteriormente ao término do tratamento com quimioterapia e radioterapia (quando indicados pelas equipes de mastologia e oncologia).

A ptose palpebral caracteriza-se pela disfunção ou inabilidade do paciente em realizar a abertura da pálpebra superior de maneira normal. Geralmente é decorrente do acometimento isolado ou concomitante do músculo elevador da pálpebra, classificada como congênita ou adquirida, de diferentes causas: neurogenética, miogênica, aponeurótica ou mecânica.
Existem diferentes graus de ptose, sendo imprescindível a avaliação clínica e a mensuração da ptose e da função do músculo elevador da pálpebra. O exame de campimetria visual não é imprescindível, porém traz medidas objetivas do comprometimento funcional da visão do paciente.
A cirurgia aponeurótica é a mais realizada, porém dependendo da classificação, causa e do grau de ptose, outras técnicas podem ser indicadas isoladamente ou de forma complementar.

É a área da cirurgia plástica que utiliza microscópio, técnicas e materiais especiais para reparar estruturas de pequenas dimensões e realizar transplantes de segmentos do corpo com características estruturais ou com funções mecânicas semelhantes. Tem sua principal aplicação clínica nas reconstruções complexas oncológicas e após os grandes traumas, em que não há disponibilidade de reconstrução com os tecidos próximos ao defeito.

A Síndrome de Poland é uma deformidade congênita pouco frequente, que cursa com defeitos na parede torácica e membros superiores, principalmente ausência unilateral do músculo peitoral maior e dedos da mão do mesmo lado mais curtos e juntos entre si. Nos casos moderados identificam-se principalmente a hipoplasia unilateral da mama, com perda do contorno da linha axilar anterior e ausência completa ou parcial do músculo peitoral maior. Muitas são as possibilidades de reconstrução do defeito torácico, devendo cada caso ser avaliado individualmente.

O paciente queimado desde o início necessita de cuidados especiais com equipe multiprofissional e com o cirurgião plástico para manutenção da vida: hidratação adequada, combate a infecção, trocas de curativos e cirurgias para o restabelecimento da barreira cutânea.
Uma vez superada a primeira fase do tratamento, inicia-se uma nova etapa na tentativa de atenuar as sequelas estéticas e funcionais, com o uso de cremes, malhas e cirurgias reconstrutivas.

O cirurgião plástico atua no tratamento das seqüelas estéticas e funcionais da paralisia facial, através da aplicação de toxina botulínica em casos selecionados, ou de cirurgias reconstrutivas.
O tratamento do lagoftalmo paralítico (olhos abertos e com lacrimejamento) é imprescindível para a prevenção das úlceras da córnea, através de colírios e pomadas, associados ou não a cirurgia.
O grande desafio consiste em melhorar o balanço facial perdido com a paralisia. O uso de músculos não afetados pela paralisia, ou ainda a utilização de nervos e músculos de outras regiões, com ou sem técnica microcirúrgica, podem ser utilizados após avaliação individualizada dos pacientes.

São casos de difícil solução, em que o paciente convive com feridas de difícil cicatrização como: pé diabético, úlcera de pressão, osteomielites, dentre outros.
É necessário tratamento mais complexo com equipe multidisciplinar em ambiente hospitalar (enfermeiros especializados – estomaterapeutas, infectologistas, cirurgiões vasculares, oncocirurgiões, ortopedistas, fisiatras, nutrólogos, dentre outros) para fechamento destas lesões.
Tem-se a disposição dos pacientes curativos com terapia de pressão negativa a vácuo, substitutos dérmicos, novas terapias tópicas, além de possibilidade de reconstruções complexas com retalhos e microcirurgia reconstrutiva, sempre que a condição clínica do paciente permitir.

OUTRAS DEFORMIDADES CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS (ONCOLÓGICAS E TRAUMAS), E OUTRAS QUEIXAS ESTÉTICAS E FUNCIONAIS

Este site tem como objetivo esclarecer sobre os principais tratamentos realizados pela equipe. Outros procedimentos estéticos e reconstrutivos também são realizados, e esclarecimentos sobre os mesmos serão fornecidos durante a consulta médica.

Entre em contato e agende a sua consulta: (11) 3071-3532